Ufólogos debatem existência de ETs
Com palestras e depoimentos, 2ª Semana Ufológica será realizada até domingo na Capital
Dúvidas instigantes sobre a existência ou não de extraterrestres são debatidas desde segunda-feira na 2ª Semana Ufológica. O encontro é promovido pelo Movimento Gaúcho de Ufologia no Colégio Militar da Capital.
Até domingo, ufólogos (estudiosos de UFOs, sigla em inglês para Objetos Voadores Não Identificados, os Ovnis) e aqueles que não creem no fenômeno vão discutir o tema, alusivo ao Dia Mundial da Ufologia, que é hoje. A data lembra a primeira vez que a imprensa publicou, em 1947, o avistamento de Ovnis.
Um dos painéis, realizado ontem, foi Astronomia, Astrofísica e Ufologia Aliadas na Investigação do Fenômeno UFO, que tentou demonstrar as diversas explicações científicas possíveis para o fenômeno dos discos voadores. Um dos debatedores foi o astrofísico Basílio Santiago, que concedeu entrevista a Zero Hora antes do debate.
Até domingo, ufólogos (estudiosos de UFOs, sigla em inglês para Objetos Voadores Não Identificados, os Ovnis) e aqueles que não creem no fenômeno vão discutir o tema, alusivo ao Dia Mundial da Ufologia, que é hoje. A data lembra a primeira vez que a imprensa publicou, em 1947, o avistamento de Ovnis.
Um dos painéis, realizado ontem, foi Astronomia, Astrofísica e Ufologia Aliadas na Investigação do Fenômeno UFO, que tentou demonstrar as diversas explicações científicas possíveis para o fenômeno dos discos voadores. Um dos debatedores foi o astrofísico Basílio Santiago, que concedeu entrevista a Zero Hora antes do debate.
“Nada de outras civilizações”
Basílio Santiago, astrofísico
Diretor do Observatório Astronômico da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o professor de Astrofísica Basílio Santiago, 46 anos, é um cético. Não acredita em ETs, nem em discos voadores, muito menos em humanos abduzidos. Até por isso, aceitou participar de um debate na 2ª Semana Ufológica.
Zero Hora – Por que o senhor participa de um encontro de ufologia?
Basílio Santiago – Vou tentar demonstrar duas coisas. A primeira é que a vida fora do planeta é bastante provável, em razão das dimensões do universo. Mas vida simples, nada de outras civilizações. Tenho convicção de que a humanidade nunca fez contato com extraterrestres, muito menos do tipo que nos espia, tão alardeado por aí.
ZH – Muitas pessoas relatam ter avistado vários objetos não identificados. É tudo mentira?
Basílio – São avistamentos que a astronomia chama de fenômenos celestes normais. Eu mesmo vi um objeto estranho no céu, no Rio, quando tinha uns 20 anos de idade. Era um ponto prateado, brilhante, visível à luz do sol. As pessoas paravam na rua e na praia para olhar. Peguei uma luneta e constatei: era um balão atmosférico.
Zero Hora – Por que o senhor participa de um encontro de ufologia?
Basílio Santiago – Vou tentar demonstrar duas coisas. A primeira é que a vida fora do planeta é bastante provável, em razão das dimensões do universo. Mas vida simples, nada de outras civilizações. Tenho convicção de que a humanidade nunca fez contato com extraterrestres, muito menos do tipo que nos espia, tão alardeado por aí.
ZH – Muitas pessoas relatam ter avistado vários objetos não identificados. É tudo mentira?
Basílio – São avistamentos que a astronomia chama de fenômenos celestes normais. Eu mesmo vi um objeto estranho no céu, no Rio, quando tinha uns 20 anos de idade. Era um ponto prateado, brilhante, visível à luz do sol. As pessoas paravam na rua e na praia para olhar. Peguei uma luneta e constatei: era um balão atmosférico.
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