quarta-feira, 31 de agosto de 2011

"Hubble 3D" se vale da exibição em Imax para mostrar as belezas do espaço.


Ao longo dos pouco mais de 40 minutos do documentário “Hubble 3D” é muito fácil ignorar a narração e se concentrar na beleza hipnótica das imagens. Também é possível não dar muita bola para o meio do filme, quando astronautas vão até o espaço para consertar o gigantesco telescópio, lançado em 1990, e prestar atenção nas imagens de estrelas morrendo, nascendo, na poeira espacial, nos anéis de Saturno, e em tudo aquilo que meros mortais jamais poderiam ver.

O documentário, dirigido pela americana Toni Meyrs, explora com sagacidade a beleza e o colorido das galáxias, planetas e outros astros que cruzam o caminho do telescópio. A exibição em IMAX 3D proporciona uma imersão como se fosse uma verdadeira viagem espacial.

O problema - nem é bem um problema - é que no filme há um excesso de informações, algumas técnicas sobre lentes e funcionamento de telescópios. Não é nenhuma questão, no entanto, ignorar completamente essas informações. O que vale mesmo é ver a beleza uma estrela morrendo, ou algo parecido.

O documentário combina imagens feitas pelo telescópio em sua rota no espaço e outras captadas pelos astronautas da equipe que foram até o Hubble para consertar um de seus espelhos em 2009. A narração da versão brasileira é de Marco Aurélio Campos, e o filme estreiou apenas nas salas IMAX e dublado em português.
Fonte: UOL / IMAX

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