Dois estudos publicados nesta quarta-feira (06) apontam que o impacto causado pelo meteorito que atingiu a Rússia em fevereiro deste ano foi ainda maior do que havia sido calculado e que a frequência de eventos deste tipo também pode ser maior do que se imaginava.
O artigo publicado na revista "Nature" calcula que a explosão do objeto na Terra foi de 500 quilotoneladas de TNT (trinitrotolueno), atrás apenas do objeto que caiu em Tunguska, na Sibéria, em 1908.
Os cálculos das propriedades do asteroide e de sua rota apontam que o meteorito estava a 19 km por segundo no momento em que atingiu a atmosfera. Sua massa era de 12 mil a 13 mil toneladas, maior e quase duas vezes mais pesado do que havia sido calculado em junho deste ano.
Quando chegou à altitude de 45 a 30 quilômetros, o objeto se partiu em pedaços e explodiu a 27 km do solo, emitindo gás e poeira.
As análises foram feitas a partir de vídeos publicados na internet, que foram gravados por pessoas que estavam perto no momento em que o meteorito atingiu a Terra.
Pela análise de sua trajetória e composição mineral – principalmente silicatos que formaram o Sistema Solar – os pesquisadores concluíram que antes de o asteroide atingir a Terra sua órbita era semelhante a de outro asteroide maior, de 2 km de diâmetro.
A pesquisa divulgada pela "Science" estima que o risco de um objeto similar atingir a Terra novamente pode maior do que havia sido estimado antes.
A partir de pesquisa global que analisou explosões aéreas de mais de um quilotonelada, os cientistas apontam que há uma quantidade maior de asteroides de 10 a 50 metros de diâmetros perto da Terra, o que aumenta as chances de um desses objetos impactá-la.
O estudo também afirma que o brilho do meteorito Chelyabinsk era 30 vezes mais intenso do que o brilho do Sol.
Fonte: Globo.com
O artigo publicado na revista "Nature" calcula que a explosão do objeto na Terra foi de 500 quilotoneladas de TNT (trinitrotolueno), atrás apenas do objeto que caiu em Tunguska, na Sibéria, em 1908.
Os cálculos das propriedades do asteroide e de sua rota apontam que o meteorito estava a 19 km por segundo no momento em que atingiu a atmosfera. Sua massa era de 12 mil a 13 mil toneladas, maior e quase duas vezes mais pesado do que havia sido calculado em junho deste ano.
Quando chegou à altitude de 45 a 30 quilômetros, o objeto se partiu em pedaços e explodiu a 27 km do solo, emitindo gás e poeira.
As análises foram feitas a partir de vídeos publicados na internet, que foram gravados por pessoas que estavam perto no momento em que o meteorito atingiu a Terra.
Pela análise de sua trajetória e composição mineral – principalmente silicatos que formaram o Sistema Solar – os pesquisadores concluíram que antes de o asteroide atingir a Terra sua órbita era semelhante a de outro asteroide maior, de 2 km de diâmetro.
A pesquisa divulgada pela "Science" estima que o risco de um objeto similar atingir a Terra novamente pode maior do que havia sido estimado antes.
A partir de pesquisa global que analisou explosões aéreas de mais de um quilotonelada, os cientistas apontam que há uma quantidade maior de asteroides de 10 a 50 metros de diâmetros perto da Terra, o que aumenta as chances de um desses objetos impactá-la.
O estudo também afirma que o brilho do meteorito Chelyabinsk era 30 vezes mais intenso do que o brilho do Sol.
Fonte: Globo.com
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