sábado, 28 de setembro de 2024

Drops Ufológico Nº 3 - Açudes (RS).

É extremamente comum encontrarmos na casuística, de modo geral, casos envolvendo proximidades com rios, praias, lagos ou açudes. Hoje temos três casos envolvendo açudes no Rio Grande do Sul.


Caso em Glorinha.

Inverno de 1948, numa tarde ensolarada, em numa fazenda localizada no município de Glorinha, distante aproximadamente 55 quilômetros de Porto Alegre Sr. Apolônio e sua filha Eugênia resolvem passear a cavalo pelos campos da propriedade. 

Mapa do RS com a localização do município de Glorinha destacado em vermelho.


Já distantes da sede do local, próximo a um açude, observaram um objeto prateado flutuando em cima do mesmo. Dentro do objeto a partir do que pareciam ser algum tipo de janela conseguem observar uma movimentação. Tinham visto cinco vultos dentro do objeto. Passados alguns minutos, debaixo do objeto, uma escotilha é aberta e da mesma um tipo de escada semelhante a uma escada de cordas surge. Logo em seguida desce por essa escada um ser humanoide de estatura baixa e coberto por uma roupa, justa e prateada. Ele gesticula faz gestos como estivesse conversando ou chamando a atenção dos outros seres dentro da nave. Em seguida como se levitando chega o solo onde parece estar verificando ou procurando algo.
Passam-se vários minutos. O pai fica aflito pensando na possibilidade de os seres tentarem se aproximar ou até capturá-los. Repentinamente algo chama a atenção do visitante, ele parece coletar algo do chão. Não conseguem ver o que é. O ser retorna para nave subindo a suposta escadinha de cordas e entra na nave pela escotilha. Minutos depois a nave alça voo e some no céu. Pai e filha se dirigem ao local onde a nave esteve próxima e encontram uma marca triangular de capim queimado. Também há um cheiro estranho parecido com óleo queimado. Em conversas posteriores, já adulta, Eugênia afirmava que seu pai acreditava que os seres eram procedentes de marte.


Caso em Cristal.

O Sr. João Rodel, proprietário de uma fábrica em Camaquã, sua esposa, seus dois filhos e um funcionário da empresa foram pescar em um açude chamado Açude das Corticeiras. 

Dona Marta (Esposa) e Sr. João Rodel.


Aos dez minutos da madrugada do dia 31/12/1954 um objeto em forma de um disco, com aproximadamente 30 metros de diâmetro, surgiu silenciosamente e desceu pairando a cerca de 200 metros de altitude. Desceu sobre as margens do açude, permanecendo a 1 metro flutuando acima do solo, pois clareava o terreno abaixo. Estava em torno de 200 metros de distância das testemunhas, e iluminava as imediações com tal intensidade que se via o próprio capim agitado pela leve aragem que soprava. Repentinamente de trás do objeto, no solo, surgiu uma pessoa de cerca de 1,80m, vestida com macacão de cor escura, inteiriço, colado ao corpo e com uma faixa na cintura fazendo lembrar uma roupa de mergulhadores. Acreditando-se ser um homem ele só era percebido por sua silhueta sobre o fundo luminoso do aparelho. Ele deu uma volta em torno do objeto e retornou para o seu interior. As luzes do disco se apagaram ficando apenas luminosidade de forma cilíndrica dirigida para baixo do aparelho em posição vertical. O desconhecido apareceu novamente com uma espécie de lanterna para iluminar o solo. Caminhou uns 100 metros para um lado do açude e retornando caminhou mais cem metros no sentido oposto. Parecia estar examinando a água para onde dirigia o facho luminoso. Depois de algum tempo retorna para o disco parecendo ter entrado no local da luz cilíndrica abaixo do objeto. Alguns minutos depois surge obliquamente um feixe luminoso (cauda) de uma luz pulsante. Da ponta do feixe surge uma bola (esfera) de luz (ou de fogo) de aproximadamente 1,50m que voa para cima do açude permanecendo presa a cauda de onde foi originada. Quando a bola atinge aproximadamente o centro do açude o feixe desaparece. Logo em seguida sai novo feixe originando outra nova esfera luminosa que se distancia aproximadamente 100 metros da outra.
Nesse momento as testemunhas escutam um ruído que lembra um enorme cardume de peixe em água rasa. Passado algum tempo as esferas se aproximam uma da outra e partem em direção das testemunhas ficando uns 50 metros acima dos mesmos. Sr.Rodel temia que caissem sobre eles. Novamente elas retornam para o centro do açude onde permanecem imóveis. Passados alguns minutos o Sr. João Rodel decide ir para o carro com o resto das testemunhas e se deslocam para um local elevado deixado os faróis do carro direcionados para as duas esferas flamejantes. Com os faróis do carro apontados para os dois objetos sobre o açude as testemunhas conseguiram perceber que se tratavam na realidade de dois discos esbranquiçados com cúpulas. Mediam aproximadamente 1,50 por 0,70m. Nesse momento Sr. Rodel decidiu se afastar do local. Calculam que a observação toda durou em torno de 4 horas. A região onde ocorreram os fatos, na época, pertencia ao município de Camaquã, porém hoje pertence ao município de Cristal.


Caso em Sarandi.

Entre as primeiras semanas do mês de setembro de 1965 o Sr. Jorge Geisel e esposa retornavam a sua fazenda, na região de Sarandi, distante 330 quilômetros da capital do Estado, após fazerem compras em Carazinho. 

Jorge Geisel e mapa feito por ele e  publicado no boletim da SBEDV(*)


Alguns metros após passar a porteira da fazenda observaram uma luz alaranjada opaca pairando sobre um açude da propriedade.  A distância entre eles e o objeto era de aproximadamente uns 150 metros. O objeto estava pairando a dois metros de altura do solo. Depois de uns cinco minutos observando o objeto Jorge tentou sair do carro para se aproximar mais, porém foi impedido pela esposa que alegava estar preocupada com os filhos que estavam os esperando na casa da sede da fazenda. Ele desistiu de sair do carro e rumou no sentido da casa. 

A distância que estava da casa era em torno de 800 metros de distância. Logo chegou na casa e deixou a esposa entrar. Resolveu voltar a pé para o local onde o óvni havia sido avista anteriormente. Chegando no açude não encontrou mais o objeto. Resolveu caminhar até uma elevação que fica entre a casa e o açude e dele lá pode observar novamente o óvni avermelhado. Agora ele estava pairando sobre uma plantação de linhaça da propriedade. Segundo Geisel o objeto apresentava pequenos movimentos oscilando em determinados momentos. Jorge lembrou que carregava uma lanterna e começou a emitir flashes intermitentes em direção do objeto. Algumas vezes ele entende que foi correspondido pelo objeto que emitia alguns flashes também. Depois de uma dúzia de troca de luzes o objeto se “apagou” e sumiu. Geisel fez um giro horizontal de seu pondo de observação e o localizou novamente agora distante atrás de uma região de matos da fazenda.  Passados uns 15 minutos e sem mais nenhuma alteração da posição do objeto Jorge resolveu voltar para casa. Planejava na manhã seguinte fazer uma varredura na área de observação do objeto para tentar detectar possíveis marcas físicas no solo, porém, não encontrou nada no dia seguinte. Horas depois falando com um funcionário da fazenda este relatou que na noite anterior observou um objeto luminoso pousado numa área entre a sua casa e o mato onde Geisel teve seu último avistamento horas antes. O funcionário relatou que avistou o objeto, sentiu medo e correu para casa.

(*)SBEDV - SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DOS DISCOS VOADORES - RJ

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